A interface entre educomunicação e educação ambiental crítica está presente na Rede Municipal de Educação de São Paulo (RME-SP) desde 2008. Este artigo apresenta o histórico das ações de educomunicação socioambiental na maior rede pública do Brasil e analisa essas experiências a partir de três perspectivas: a socioambiental em si (cruzamento entre direitos humanos e as questões ditas ecológicas), a territorial (a partir da ideia de aterramento e de trabalho em rede) e a democrática (potencialização da gestão participativa). Também são apresentados dados inéditos das práticas de comunicação de 746 escolas municipais paulistanas que participaram de um mapeamento realizado em 2021. Em seu conjunto, todos esses dados e reflexões revelam como as unidades educacionais da RME-SP vêm se constituindo em lócus estratégico de articulação entre o global e o local.
Acesse o artigo na integra clique aqui clique aquilique aqui
Autores
Thaís Brianezi, Professora da Escola de Comunicações e Artes (ECA/USP) Professora da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e pesquisadora do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE).
Carlos Lima, Coordenador do Núcleo de Educomunicação da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo Professor da Rede Municipal de Educação de São Paulo (RME-SP), criador do projeto Imprensa Jovem e coordenador do Núcleo de Educomunicação da Secretaria Municipal de Educação (SME).
Ednéia Oliveira, Consultora da Unesco Brasil Consultora da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura no Brasil (Unesco Brasil).
Carmen Gattás, Pós-doutoranda no Programa Educação Ambiental no Instituto de Biocências (IB/USP) Pós-doutoranda no Programa Educação Ambiental no Instituto de Biocências da Universidade de São Paulo (IB/USP) e pesquisadora do projeto Biota/FAPESP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário